REDAÇÃO
Investigadores da Faroeste ainda não conseguiram entender porque a chefia da Assistência Militar do Ministério Público Estadual foi exercida, nos dois mandatos da procuradora Ediene Lousado, por um um major e não um tenente-coronel ou um coronel, como sugeriria a tradição e a hierarquia.
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Eles tentam descobrir se o responsável pelo setor foi uma indicação da própria ex-chefe do MP ou passou por uma recomendação do ex-secretário estadual de Segurança Pública, Maurício Barbosa, o que reforçaria a tese que levantam de que existiria uma conexão entre os dois.
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Logo depois que sucedeu Ediene, a procuradora geral de Justiça, Norma Cavalcanti, restabeleceu a tradição, que incomodava principalmente oficiais que precisavam se relacionar com o MP, nomeando para o cargo o tenente coronel Gilberto Morbeck. A Faroeste investigação esquema de grilagem no Oeste por meio de vendas de sentenças.
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Fonte: Política Livre