Ágatha Saraiva, raptada no Paraná, é encontrada em Minas Gerais após 20 dias

Ágatha Saraiva, raptada no Paraná, é encontrada em Minas Gerais após 20 dias

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A menina Ágatha Saraiva foi encontrada na noite da última terça-feira (30), de acordo com a Polícia Civil do Paraná (PCPR). A criança foi raptada da casa da família acolhedora onde vivia, na tarde do dia 11 de janeiro de 2024, em Cascavel, no Oeste do Paraná.

A principal suspeita do rapto da Ágatha é sua mãe biológica, Emilly Saraiva, e o atual namorada dela, Maicon Henrique Paco. Ambos estavam sendo procurados pela polícia, após mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça.

De acordo com a PCPR, a menina foi encontrada na cidade de Governador Valadares, em Minas Gerais. As investigações das autoridades paranaenses levaram a localização da menina Ágatha e a operação que a encontrou teve o apoio de policiais civis de Minas Gerais.

Polícia Civil fala sobre prisão da mãe biológica e do namorado da mãe da menina Ágatha:
Emilly Santos Saraiva, de 18 anos, e Maicon Henrique Paco, de 30 anos, mãe biológica e padrasto da menina Ágatha Saraiva, foram presos na noite da última quarta-feira (30), na cidade de Governador Valadares, no estado de Minas Gerais.

De acordo com a Polícia Civil de Cascavel, a abordagem foi realizada de maneira tranquila, sem nenhum tipo de resistência. A motivação do crime ainda será investigada pelas autoridades, que esperam que os dois envolvidos esclareçam este ponto.

Além disso, a PCPR informou que no dia do sequestro da criança os dois suspeitos se desfizeram dos telefones celulares, o que dificultou as buscas.

Polícia Civil fala sobre prisão da mãe biológica e do namorado da mãe da menina Ágatha:

Emilly Santos Saraiva, de 18 anos, e Maicon Henrique Paco, de 30 anos, mãe biológica e padrasto da menina Ágatha Saraiva, foram presos na noite da última quarta-feira (30), na cidade de Governador Valadares, no estado de Minas Gerais.

De acordo com a Polícia Civil de Cascavel, a abordagem foi realizada de maneira tranquila, sem nenhum tipo de resistência. A motivação do crime ainda será investigada pelas autoridades, que esperam que os dois envolvidos esclareçam este ponto.

Além disso, a PCPR informou que no dia do sequestro da criança os dois suspeitos se desfizeram dos telefones celulares, o que dificultou as buscas.

Fonte: PRJÁ

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