Apesar de ambos pregarem uma versão radical do islamismo sunita, os dois grupos são rivais, já que o EI acusa os talibãs de abandonarem a causa jihadista.
“Na guerra, deve-se fazer aquilo que for necessário para reduzir o risco, e não necessariamente aquilo que você gostaria”, acrescentou o chefe do Estado Maior do Exército americano.