
Marcelo admitiu, em entrevista ao site “Metrópoles”, que era obrigado a devolver mais de 80% da reuneração que recebia como funcionário de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio, na época em que o filho “01” do presidente da República Jair Bolsonaro era deputado estadual. Ele esteve lotado no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) entre 2003 e 2007 e disse na entrevista que devolveu, ao todo, cerca de R$ 340 mil, e que a prática era condição para a manutenção do emprego. Os valores, segundo ele, eram sacados e repassados em espécie.


