
No dia 06 de agosto a pesquisa mostrou que o governo tinha 44,6% de avaliações negativas e 26% de positivas. Segundo o relatório, a redução da avaliação negativa desta data era o resultado de “ampla e sistemática atuação da militância bolsonarista” em favor da defesa do presidente e da adoção do voto impresso para as próximas eleições.
“As manifestações sobre ruptura democrática têm sido periféricas, o que demonstra que o movimento não é golpista”, defendem os institutos, que identificaram aumento de 142% nas menções aos evangélicos quando o assunto são as manifestações de 7 de setembro.




